Há uma ria escondidana floresta onde as bruxas dançam nuas ao luar
e atravessando-me nos seus gritos dessperados
por carne podre
poder carnal
talvez a venha a encontrar
reflectida nos sulcos brancos do chão de erva amachucada
aos pés das dançarinas negras que gritam o meu nome
e me esperam na encruzilhada
dos não- caminhos
no cruzamento fantasma
da minha procura
sábado, 10 de março de 2007
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